AUDIO E VÍDEO
Pesquisa
ÚLTIMOS COMENTÁRIOS
- SEBASTIÃO PINHEIRO DA SILVA: Há muitos anos busco adquirir cópias dos filmes do Sr João Carriço sem lograr sucesso....
- Izabel Cristina Dutra: então.. Entre o fim dos anos 70 e e o começo dos anos 90, eu vivi e trampei no RJ/RJ. e...
- Mayruga: Muy interesante sobre todo para los que tnoemes hijos me ha gustado porque te hace ver que las cosas obvias,...
- paulo renato simoni: temos muito que lutar pois sou dependente quimico e sei do preconceito existente . parabéns .
- Fernando Rangel Pinheiro: Extremamente oportuna a reivindicação. Morei muito anos em JF e sei a riqueza do acervo do...
- Izabel Cristina Dutra: Outro dia, encontrei Marai Cecília, numa galeria. Eu fico feliz toda vez que a vejo e quero...
FLÁVIO EM DEFESA DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL
O vereador Flávio Cheker promoveu, no dia 13 de dezembro, um encontro com coordenadores do Sindicato dos Professores (Sinpro) e professores da rede municipal de ensino, para discussão conjunta das principais reivindicações da categoria, que tem sido continuamente desrespeitada pela Prefeitura de Juiz de Fora.
O vereador havia convocado audiência que foi cancelada pelo não-comparecimento do secretário de Administração, Renato Garcia. No entanto, Cheker reafirmou seu apoio aos professores motivando a substituição da audiência pela reunião com o Sinpro e a categoria, a qual se revelou muito proveitosa.
Na ocasião, foram levantados problemas que o magistério vem enfrentando junto à administração municipal, como o pedido de atualização de diversos benefícios salariais que estão em atraso. Para que o magistério possa fazer valer seus direitos, Flávio Cheker remarcou a audiência para fevereiro e garantiu que as reivindicações são justas e que a Administração Municipal tem que honrar seus compromissos, previstos em lei.
Na pauta do encontro de fevereiro, estarão as dívidas em atraso dos seguintes benefícios: acesso por formação concedido aos professores que concluem o curso superior, triênios de 10%, adicional por formação para o profissional que encerra pós-graduação, adicional de 20% sobre os vencimentos para quem trabalha com alunos com necessidades especiais, e a verba por reunião pedagógica – 4% sobre a remuneração.
Os professores vão entrar em contato com os demais profissionais nas escolas para manter a mobilização e acompanhar as ações do governo. Eles têm consciência que suas reivindicações estão dentro da legalidade e solicitam o pagamento imediato de seus benefícios.
