De acordo com a matéria, o objetivo é oferecer qualificação e acesso à educação de línguas estrangeiras aos alunos provenientes da rede pública municipal de ensino e aos cidadãos de baixa renda. “É fundamental ampliar a participação qualificada de jovens e adultos no mercado de trabalho, onde, a cada dia, é mais exigido o conhecimento de línguas estrangeiras”, disse Cheker.
O legislador explica que serão ministrados no Curso Municipal de Línguas, no mínimo, os idiomas inglês, espanhol e esperanto e que os critérios de admissão, o número de vagas, a metodologia de ensino, a duração do curso e a faixa de renda atendida serão regulamentadas pelo Poder Executivo. “As despesas decorrentes correrão por conta de dotações próprias da Secretaria Municipal de Educação”, afirmou Flávio.
Cheker observa que, com a globalização, os idiomas inglês e espanhol são os mais requisitados, e o esperanto, um projeto de língua universal que começou com um sonho do médico polonês Lázaro Luís Zamenhof e hoje conta com uma comunidade esperantista em mais de 100 países, tendo sido reconhecido formalmente pela ONU por três vezes em 1954, 1986 e 1994.